Liminar concedida impedindo aborto de anencéfalo

 

Segue  cópia da autorização de liminar que, por enquanto, impediu a realização do   aborto de anencéfalo em S. Adélia SP.

 

 

 

 

Enviado por:  Pe. Berardo Graz – Coordenador da CRDV

 

 

Em Portugal: casal aborta gêmeos porque queria menina e não meninos

 

“Seguro, legal e raro” disseram os esquerdistas. No entanto a legalização do aborto leva-nos a situações como esta:

Esta casal está tão desesperado por ter uma rapariga, que eles terminaram com a vida dos gêmeos e agora lutam para terem a hipótese de escolher o sexo do seu próximo filho. O casal, que tem 3 filhos e que ainda sofre por ter perdido a filha pouco depois dela ter nascido, planeja ir ao Tribunal Civil e Administrativo de Victoria de forma a poderem ganhar o direito de escolher o sexo através da FIV (fertilização in vitro)

Este casal está tão determinado em ter uma filha que recentemente terminou com a vida de gmeos concebidos através da FIV.

“Terminou” é a forma como os esquerdistas tentam esconder o horror do que se passou: dois seres humanos foram mortos pelos próprios pais apenas e só porque eram do sexo errado.

A ciência moderno permite-nos saber muitas coisas sobre as crianças mesmo antes delas nascerem. Agora nós podemos matá-las por serem rapazes e não raparigas. Dentro em breve vamos poder matá-las devido à cor dos olhos, ou por serem canhotas ou por terem um sinal no corpo.

O mal caminha só numa direcção: decadência e mais decadência. Nunca vamos chegar a uma dada altura da história da humanidade onde o mal “resolve” não progredir. O mal sempre caminha de forma a incrementar mais a sua influência. Se lhe damos uma mão, o mal quer o braço. Se lhe damos o braço, ele quer o tronco. Se lhe damos o tronco, ele quer todo o corpo. Se lhe damos o corpo, o mal vai querer o corpo das pessoas próximas de nós.

O mal tem uma sede insaciável de se expandir à custa do sofrimento humano.

Por isso é que o movimento infanticida (aborcionista) começa sempre por usar palavras como “direitos reprodutivos” e “saúde da mulher”, e “e se a mulher foi violada? Deve dar a luz?!”. Isto é apenas a forma do mal pedir a mão, para controlar o braço, depois o tronco, e depois o corpo todo.

O que a notícia mostra é a total desvalorização da vida humana criada à Imagem de Deus. Será que é legítimo matar uma pessoa apenas por ter o sexo “errado”? Se isto é assim, quanto tempo até se começar a matar bebés por terem a côr “errada”? Se matar uma pessoa pela côr da pele está errado, o que é que torna matar um ser humano por ser macho e não fêmea uma decisão certa?

Outra coisa que ressalva disto tudo é que muitos (a maioria?) usam o aborto como contraceptivo. Engravidam mas como o bebé choca com os seus planos, resolvem a via mais fácil (sim, FÁCIL): matar o bebe.

Fonte:  http://abortoemportugal.blogspot.com

Nascimento do bebê número “7 bilhões” deve ser motivo de festa mundial

 

 

 

O presidente do Population Research Institute, Steve Mosher, assegurou que o nascimento do bebê com o qual a população mundial chega a sete bilhões de pessoas, deve ser um motivo de celebração mundial e não ser visto como sinal de uma “catástrofe iminente”.

Em uma declaração difundida em 22 de fevereiro, Mosher explicou que este nascimento, previsto para o final do ano, é um marco na história da humanidade embora “os profetas do pessimismo e das bombas populacionais prefeririam que o bebê sete bilhões não nascesse”.

Para o perito deve ser um motivo de celebração porque nascerá “em um mundo mais próspero que o que nossos antepassados poderiam ter imaginado”.

Mosher explica que no século 19, quatro de cada dez crianças morriam antes de cumprir cinco anos. Hoje a mortalidade infantil é inferior a 7%. “Há duzentos anos, a expectativa de vida humana era inferior a 30 anos. Hoje em dia está mais perto dos 70 anos. (…) Isto é causa de celebração, não de desespero”, indicou.

Do mesmo modo, recordou que “a população duplicou desde 1960, mas a comida e a produção mundiais de recursos nunca foi maior. As economias seguem crescendo, a produtividade cresce e a contaminação está diminuindo. A esperança de vida se prolonga, a pobreza foi reduzida, e a liberdade política está crescendo”.

Para Mosher é “o despovoamento, não a superpopulação, a maior ameaça que enfrenta o mundo hoje em dia”. mais de oitenta países que representam mais da metade da população mundial tem uma taxa de fertilidade menor que a de substituição geracional definido em 2,1 filhos por mulher.

“As populações hoje em dia dos países desenvolvidos são estáticas ou em declive. A ONU prediz que, em 2050, a população da Rússia terá um redução de 25 milhões de pessoas, a do Japão de 21 milhões, a da Itália de 16 milhões, e a da Alemanha e da Espanha de 9 milhões cada uma. Europa e Japão perderão a metade de sua população no ano 2100”, acrescentou.

Mosher advertiu que “ignorando estes fatos, (os que promovem) o controle da população seguem difundindo seu mito da superpopulação”.

Mosher pede que se celebre o nascimento do bebê sete bilhões. “Ele ou ela é um sinal de nosso futuro, nossa esperança e nossa prosperidade. O bebê sete mil e milhões, menino ou menina, de cor vermelha ou amarela, negro ou branco, não é um peso, mas um ativo. Não é uma maldição, e sim uma bênção”, concluiu.

Fonte: ACI/EWTN Noticias